Exploramos o impacto e custos de substituir um colaborador. Descubra os aspectos legais e financeiros dessa prática comum nas empresas.
Substituir um funcionário durante faltas ou licenças é vital para manter a operação, mas envolve custos e planejamento cuidadoso.
O TST determina que a substituição temporária requer pagamento igual ao do colaborador ausente, conforme a jurisprudência SUM-159.
Na substituição, outro colaborador assume as tarefas, mas pode recusar, conforme o artigo 468 da CLT. Planejamento é essencial.
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O cálculo do salário de substituição considera a diferença salarial, pagando-se o valor adicional correspondente ao período de substituição.
A substituição exige atenção ao salário, registros na CTPS e folha de pagamento, assegurando direitos e evitando conflitos trabalhistas.
Apesar de desafios, substituir internamente é mais viável do que contratar, evitando custos de recrutamento e treinamento.
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